A Justiça do Trabalho de Pernambuco proibiu um posto de combustíveis do Recife de obrigar frentistas a trabalharem usando calça colada, legging e cropped como uniforme. A decisão foi tomada após denúncia de uma funcionária, que procurou o sindicato relatando prejuízos à saúde mental e outras irregularidades, como o não recolhimento do FGTS.
A juíza Ana Isabel Koury considerou que as funcionárias estavam submetidas a constrangimento, vulnerabilidade e risco de assédio ao serem obrigadas a usar roupas inadequadas para a função.
O posto terá cinco dias para fornecer novos uniformes, com comprimento e padrão adequados. Caso descumpra, pagará multa de R$ 500 por dia para cada trabalhadora que ainda estiver usando vestimenta irregular.
Do Agora Alagoas

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