A decisão foi assinada pela juíza Simone Gastesi Chevrand, da 7ª Vara Empresarial do Rio, que afirmou não haver mais dúvidas sobre a situação financeira da empresa. "A Oi é tecnicamente falida", declarou a magistrada, ao determinar a liquidação ordenada dos ativos para o pagamento dos credores.
Mesmo com a falência decretada, a Oi continuara funcionando temporariamente, até que os serviços sejam assumidos por outras operadoras. A gestão provisória ficará com o escritório Preserva-Ação, que já atuava como interventor desde o afastamento da diretoria e do conselho da empresa.
A sentença veio após o reconhecimento de que a Oi não tinha mais condições de honrar suas dívidas nem de adotar medidas para reequilibrar o caixa. A juíza destacou que, apesar das tentativas, não havia mais “viabilidade financeira" para a continuidade das operações.

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